O centro de comercial de Teresina, principalmente a Avenida Frei Serafim, se transformou no centro de resistência para a maior parte da sociedade de Teresina, que estão representados por Jovens e adultos, estudantes e não-estudantes, trabalhadores e desempregados na luta contra as medidas definidas pelos empresários do transporte coletivo e a Prefeitura de Teresina.
A Avenida Frei serafim (A linha do equador de Teresina), que divide a nossa cidade em centro-norte e centro-sul, tem divido os diversos agrupamentos que compõem a sociedade teresinense. De um lado, o grupo de empresários que não querem reduzir sua grande margem de lucro e o executivo municipal e estadual - que neste momento estão mais perdidos que baratas tontas - ambas tentando apontar a responsabilidade pelas manifestações; Do governo municipal para o governo estadual e do governo estadual para o governo municipal.
Na passarela da Frei Serafim, está a impressa que informa de acordo com seus interesses e conveniência, ou seja, sem a devida isenção. Basta ler e ouvir diariamente o que é lido e falado nos meios de comunicação, para chegar a esta conclusão.
Do outro lado, está a massa falida a plebe, representada pelos estudantes, não-estudantes, trabalhadores, desempregados e os anarquistas contrários a um estado já estabelecido. Este lado, que ao longo do tempo, não foi assistido em seus interesses, querem mudanças. Essa motivação para as mudanças foram e estão sendo motivadas não por partidos políticos A ou B, como a mídia que passar através da programação diária, esta motivação vem ocorrendo com o advento das mudanças pelo mundo. É global.
Como todo cidadão de Teresina, espero que este tempo de paralisação sirva para que os dois lados trabalhem para um entendimento. Teresinenses, quero deixar claro que, cabe ao lado do poder, um esforço maior para atender a massa falida em detrimento do lado que sempre teve os benefícios do governo municipal e que agora, estão percebendo que o outro lado está mais organizado e politizado.
Viva a educação!
Viva a democracia.