A nova dinâmica capitalista com
o fim da ordem Bipolar, o consequente fim do mundo socialista e a existência de
um tal terceiro mundo se esvaziou. A nova ordem capitalista – Globalização
econômica – está sustentada na lógica da oposição econômica entre o mundo rico
(Norte) e o mundo pobre (Sul).
Nesta nova dinâmica global, alguns países do Sul conseguiram com a modernização e a industrialização se fazer mais presente no cenário econômico e político mundial. surge assim, alguns países emergentes com um significativo crescimento econômico e mais presente na geopolítica internacional.
Nesta nova dinâmica global, alguns países do Sul conseguiram com a modernização e a industrialização se fazer mais presente no cenário econômico e político mundial. surge assim, alguns países emergentes com um significativo crescimento econômico e mais presente na geopolítica internacional.
Nesta nova dinâmica global, as multinacionais – as “Inventoras”
da atual globalização, impõem ao mundo um modelo econômico voltado para uma maior abertura dos mercados, um maior ganho de velocidade dos meios de transporte e comunicação e um novo processo de produção para atender aos interesses neoliberais. Assim sendo, a criação de blocos
econômicos passou a ser o novo mecanismo de conquista de mercados.
É fato que algumas nações apresentaram um crescimento significativos ao longo da segunda metade do século XX e início do século XXI. Os países que formam o BRICS. (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) são exemplos. Em um grau maior ou menor, passaram influenciar na nova dinâmica global.
Como liderança regional, o Brasil, participou como membro fundador do Mercosul, da criação da Unasul e a nível global, o Brasil teve participação na criação do IBAS (Índia, Brasil e África do Sul), uma típica ação de cooperação Sul-Sul; teve sua participação na criação do G20 – Grupo mais representativo que o G7 na nova ordem mundial – e, na Rodada de Doha, em 2011, liderou uma ação conjunta de um grupo de países pobres, mais competitivos no setor agrícola agir contra as práticas protecionistas das nações ricas, neste setor.
É fato que algumas nações apresentaram um crescimento significativos ao longo da segunda metade do século XX e início do século XXI. Os países que formam o BRICS. (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) são exemplos. Em um grau maior ou menor, passaram influenciar na nova dinâmica global.
Como liderança regional, o Brasil, participou como membro fundador do Mercosul, da criação da Unasul e a nível global, o Brasil teve participação na criação do IBAS (Índia, Brasil e África do Sul), uma típica ação de cooperação Sul-Sul; teve sua participação na criação do G20 – Grupo mais representativo que o G7 na nova ordem mundial – e, na Rodada de Doha, em 2011, liderou uma ação conjunta de um grupo de países pobres, mais competitivos no setor agrícola agir contra as práticas protecionistas das nações ricas, neste setor.
É fato! Essa nova realidade tem
produzido consequências positivas para o Brasil no contexto internacional. Uma
maior participação nas instituições internacionais: No FMI, saímos da situação
de devedor a credor, e hoje temos um peso maior nas votações internas; temos um
diplomata na direção geral da OMC (Organização Mundial do Comércio), o
brasileiro Roberto Azevedo; Na FAO (Organização das Nações Unidas para
Agricultura e Alimentação), o brasileiro Jose Graziano.
Vamos que vamos. Mundo do Sul.
Vamos que vamos. Mundo do Sul.